Coronavírus: o desespero de pequenos empresários forçados a fechar as portas em Brejo

Muitos Brejenses  agora se veem diante de um dilema: fechar o negócio ou contrair dívidas para arcar com as despesas que terão durante a quarentena.

O decreto nº 07/2020, já estar em vigor desde de 19 de março,  com aval  do prefeito Zé Farias.  Obrigou serviços de comércios a fechar as portas, foram suspensas pelo período de 15 (quinze) dias  e podendo ser prorrogado.  O comércio ambulante (camelôs), comerciantes e açougues  na Avenida Raul de Freitas (realizadas aos sábados), bem como a feira aberta de produtos agropecuários que tenham procedência de estados com casos já confirmados da COVID-19 no Mercado Público Municipal.

Ainda de acordo com o prefeito Zé Farias, para atendimento a domicílio, os moradores devem entrar em contato com seus vendedores e solicitar aquilo que deseja adquirir, recebendo o produto preferencialmente em casa ou retirando  no local informado. Os vendedores de carne e açougues devem fazer a higiene do local de forma permanente e contínua. 

Comerciantes  Brejenses  se queixam da falta de planejamento  e orientação da gestão municipal   e dizem que governo Zé Farias, mais atrapalha do que ajuda! é preciso uma norma orientação e apoio com o comercio como a disponibilização de lavatório com água potável corrente, sabonete líquido ou produto antisséptico, toalhas de papel, lixeira para descarte e de dispensers com álcool gel 70% em pontos estratégicos; além da afixação de cartazes de orientação aos clientes sobre as medidas que devem ser adotadas durante as compras e serviços, para evitar a disseminação do vírus. O comercio Brejense precisar  ser aberto não podemos ser prejudicados e nem prejudicar o consumidor. O consumidor pode sim vim ao comercio desde que seja respeitado o limite de entrada de clientes no estabelecimento para evitar aglomerações, possibilitando uma distância mínima de segurança de 1,5 metro entre pessoas nas filas dos caixas e corredores; bem como a desinfecção, várias vezes ao dia.
O impacto da pandemia entre pequenos comércios e   empresas poderá ter amplas consequências para a economia Brejense.  Já que as micro e pequenas empresas  respondem por 50% dos empregos com carteira assinada.